A poucos metros do trilho
a fila a massa e os gestos se
misturam de vozes
a fila a massa e os gestos se
misturam de vozes
íntimas de agora
e nunca.
O caos desfila no rush da calçada
ruge nos trens do metrô
e arranca da blusa nova uma etiqueta
última pluma.
e nunca.
O caos desfila no rush da calçada
ruge nos trens do metrô
e arranca da blusa nova uma etiqueta
última pluma.
6 comentários:
Lembrou-se a urbanicidade que as vezes me povoa a alma e me deixa sem alento algum. Abraços
Ps. Senti sua falta na edição de abril do coletânea. Espero que esteja na próxima "Sobre barcos e letras"
Lindo! Uma pluma em meio ao caos. Belo poema pra se ler no dia do trabalhador. Beijos.
http://quasepoema.zip.net
estes dois últimos versos são um achado, adade. lindos!
olha eu aqui com saudade. ;)
um beijo bem grande, daqui, onde choveeeeeeeee.
Poesia urbana. Nessa fase concretista que estou, seu poema me caiu como uma luva...
eu volto viu!
abraço!
Oi,
há um poema sei no Balaio.
Beijos.
Assim, a "cidade grande", Adelaide: veloz, voraz... Adorei. Beijo.
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