segunda-feira, maio 23, 2011

baú

no baú do quarto
cultiva cenários mortos
e sóis que nem nasceram

12 comentários:

Suzana Martins disse...

do baú as eternas lembranças..

beijos

Anônimo disse...

quem me dera um baú cheio de auroras Dade...

por aqui apenas tempestades em copo d'água.

bjo!

Úrsula Avner disse...

Oi Dade,quantas coisas se escondem no baú do quarto não é ? Bj.

Jorge Pimenta disse...

que em cada baú haja apenas aquilo que não pode ser guardado.
beijinho, dade!

Talita Prates disse...

Linda imagem.

Beijo!

Talita
História da minha alma

João A. Quadrado disse...

[as passagens discretas para os corredores da memória, a mala da tempestade demais]

um imenso abraço, Amiga Dade

Leonardo B.

Ivan disse...

Um baú é sempre um enigma e um desafio, um poema por si mesmo - nele cabem sempre segredos e sentidos que não se podem descobrir, mesmo depois de aberto.

Beijos do Ivan

Unknown disse...

Dade!

Esses sóis que nem nasceram fizeram os cenários belos, mesmo mortos!

Beijos

Mirze

Ilaine disse...

Dade, amiga! Temos os nossos baús, onde guardamos alguns segredos e cenários. São sempre misteriosos e belos.

Pequeno e lindo poema!
Beijo

Jefferson Bessa disse...

Lembranças e expectativas e fantasias e viagens...nossos baús.
Um beijo, Dade!

Unknown disse...

baú de espantos,


beijo

Nilson disse...

Uau! Baúniverso!!