Que pena
andar em
calçadas conhecidas
e nem ao
menos
chegar ao
arvoredo na pracinha
onde há
mais sombra
para a
conversa
e os
insetos
criam um
ruído de rampa
no
cascalho liso
O mais
provável
no
entanto
é sempre
o não falado
a
estrutura submissa ao desejo
a
alternativa
ao que
não pode ser
mais do
que o hálito
ou um
gesto
do qual
toda esperança.
se
apagou.
6 comentários:
Aqui está poema fundo, denso. Estou ruminando...
Beijos, Dade!
subliminar
beijo
o que não pode ser...
será?!
poemão,
bj, minha queridona
Do que fica por dizer, sobra sempre tanta coisa apetecida...
Um belo poema.
Beijo.
Querida amiga
Um belo poema,
embora triste...
Sonhar é voar com o coração...
Quando já não há esperança, é a ausência que se instala e nos aflige...
Excelente poema, como sempre.
Dade, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijos.
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