Ouço uma estrelaa cantar
em alguma ilha deserta
que vagamente destila
sua luz gregoriana.
Ouço uma estrela cigana
que se desfaz quando brilha e
deixa um rastro cadente.
Escuto uma estrela insone.
A voz sirena de longe
ilumina displicente
vesperais monges rezando
no claustro de seu convento.
Amena canta essa estrela
modulando a voz do vento.
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