Foto Charlie Schreiner.
Confissão
Amo-te às vezes como quem perdoa
uma ilusão, mentira ou uma ofensa
com esse amor que te parece à toa.
Te amo talvez bem mais do que tu pensas.
Amo-te às vezes como quem concede
ou quem desdenha sem querer comprar.
Te amo a um modo que o amor não se concebe
como um favor prestado por amar.
É que esse amor imenso me supera
e fez de mim seu guarda e alicerce
enquanto esconso te espreita feito fera.
E quanto mais o escondo ele mais cresce
e ronda atormentado pela espera
e te devoraria se pudesse.
uma ilusão, mentira ou uma ofensa
com esse amor que te parece à toa.
Te amo talvez bem mais do que tu pensas.
Amo-te às vezes como quem concede
ou quem desdenha sem querer comprar.
Te amo a um modo que o amor não se concebe
como um favor prestado por amar.
É que esse amor imenso me supera
e fez de mim seu guarda e alicerce
enquanto esconso te espreita feito fera.
E quanto mais o escondo ele mais cresce
e ronda atormentado pela espera
e te devoraria se pudesse.
3 comentários:
O amor acaba podendo tudo...
Bom domingo, Adelaide.
bjo, Mel
Belíssimo, Adelaide!!! Sim, a potência do amor é invisível e infinita, e milagres acontecem quando o bem-querer nos supera, transcendendo os limites do possível... Beijos alados, querida.
Linda confissão de amor, Adelaide!
Beijos,
Carol
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