Amanhece uma voz dentro das águas
uma linguagem de cegos
de asas velozes e rumos apagados.
A voz que vem das pedras
batidas de marés
uma linguagem de cegos
de asas velozes e rumos apagados.
A voz que vem das pedras
batidas de marés
entra pelos sentidos.
A voz do vento no mar
A voz do vento no mar
é como quem se perdeu
e nunca vai se encontrar.
4 comentários:
Como é bonito, Adelaide! Um beijo também por este poema que nos traz a voz do mar...
Como é bonito, Adelaide! Um beijo também por este poema! Ele traz-nos a voz do mar...Um beijo também por ele
Amélia
Gostei muito!
Um abraço!
Quase nunca sabemos por onde começar...
Lindo, Adelaide!
beijos.
Nydia
Postar um comentário