Van Gogh. Natureza morta com uma cesta de batatas, cercada por folhas de outono e vegetais.
O mundo se desfaz
reconstrói paisagens
árvores se desfiam
imitam o mar
e em cada esquina
canta o inaudito.
Vincent pinta de novo
o céu dos sonhos subversos
e hoje à tarde com certeza
chove.
10 comentários:
Dade, teus poemas têm alguma coisa que seduz a gente.
"Vincent pinta de novo
o céu dos sonhos subversos
e hoje à tarde
com certeza chove."
É lindo demais.
Beijos!
LINDO É POUCO!
O mundo muda a cada instante, e com Vicent tudo fica mais leve!
Beijos
Mirze
encanta-me
sublime Dade, sublime esse poema e Vincent é maravilhoso também! beijos
Para quem ama Vincent, como nós, o poema é um achado.
Beijos do Ivan.
vincent galgando estrelas sem orelha,
beijo
É uma pena que aconteça tantas barbaridades nesse mundo, dá um nó no peito só de pensar a dor dessas pessoas nas tragedias de chuvas. Gostei muito da sua poesia, parabéns Abraços
Delícia de poema, tão real e ao mesmo tempo tão bonito.
Beijos nossos.
olhares de hoje sobre as coisas que não têm tempo. a arte é toda a cronologia e história.
beijo, dade!
Teu poema, Dade, olhos e coração aninhados em pingos de chuva benfazeja,
grande abraço!
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