o corpo continente
treme de asfalto e trânsito
de um desejo de encontro
e águas secretas
O
corpo entregue à cidade
estreia
a cada instante sensações abertas
de
luz sombra
e
ruas conjugadas
em
sol poeira e fumaça
os
passos misturados.
O
corpo que descansa
deixa
a cidade distante
como
um presente esquecido
na
janela
mas
a cidade não dorme.
Sonhar
vem de surpresa
do
labirinto guardado por um touro
e
o touro tem uns olhos de criança
em
contas feitas de matéria escura.
17 comentários:
Perfeito, Dade! Gosto imenso desse poema.
Beijos do Ivan
[da cidade,
esse corpo adormecido, até ser dia
renovo
de corpo velho sem idade.]
um imenso abraço, Amiga Dade
Leonardo B.
Demais, demais, demais!
Belo poema, Dade!
bjs
Corpo entregue aos versos que emitem prazer sem tempo...
Beijos e flores.
demais, demais
beijo
fazendo eco com o Fred
O corpo é a nossa cidade.
Magnífico poema, gostei muito.
Dade, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Ivan, vc é sempre muito generoso.
Beijos!
Adoro seus comentários poéticos, Leo.
Grande abraço.
Obrigada, Fred!
Um abração.
Assis, te agradeço imensamente, pelo poeta que vc tem sido.
Bj
Teca querida, te agradeço o beijo e as flores, que vc tb merece.
Também te desejo um fim de semana muito bom, Nilson!
Bj.
Obrigada, Aloísio. Vindo de vc, vale a pena.
Bj.
Obrigada, Aloísio. Vindo de vc, vale a pena.
Bj.
Nossa, Dade, demais!
beijos,
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