Perdeu-se em horizontes
no mar
pelas salinas
e nas pegadas desfeitas pelo vento.
Dessas areias quentes
de sua vida nômade
só restarão as pegadas
e os poentes.
no mar
pelas salinas
e nas pegadas desfeitas pelo vento.
Dessas areias quentes
de sua vida nômade
só restarão as pegadas
e os poentes.
5 comentários:
é mesmo, a gente não devia morrer,
devia virar poente.
um beijo.
ps: adorei dividir o espaço da ana contigo.
você é danada mesmo. sabe que eu ia aquele poeminha de "civilizadamente"?
pode deletar este comentário depois.
só te respondi aqui porque ainda não tenho teu e-mail(!). me manda?: hebersales@gmail.com
um beijo
E me vi numa praia... Lindo, lindo!
Que beleza!
E não somos assim? Areia, só areia...
beijos
P.S. Sempre fico inspirada quando venho ler aqui.
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