Sem menção de autor
Tempo e vento
nos enganam
e pesam sobre o
mundo.
Todas as árvores
lenhos cortados
lenha e fogueira
ainda verdes as
folhas
e o mundo não clareia.
e o mundo não clareia.
Segue no exílio
do tempo
a ventania
que entanto
chegará a seu final
som de oboés
som de oboés
canto sem luzes
um filme de
projeção interrompida.
5 comentários:
[até podem parecer, estar todas as "coisas" perto dum fim, dum fim dum tempo...
mas haverá sempre um poeta para reconstruir tudo de novo... tudo de novo!]
um imenso abraço, Amiga Dade
Leonardo B.
Gosto imenso desse poema, Dade.
Beijos do Ivan.
É muito bom vir aqui...
Que imgem...
Que poema...
Bjooo.
o exílio do tempo me incita a um precipício, vertiginoso
beijo
Exílio. Palavra mais que linda...
Bjo!
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