A luz que ruína da lua
racha colunas de gelo
desde o ártico
ate os pilotis de nosso prédio.
(Esses contornos de prata
assim escura
decodificam o mundo)
Juizos equivocados
algumas ilhas errantes
e raízes desterradas
revolvem o concreto desgastado
das calçadas
enquanto as asas da lua
fogo frio
roçam de brilho
o corpo do oceano.
6 comentários:
Poema de preocupações ecológicas. Gostei imenso.
Beijo, Dade.
Essas ruínas que ecoam saudades...
Beijos querida!!
Muito bom voltar aqui!!
Gostei do teu poema voltado para a Ecologia. Meu beijo.
[o que início era, senão o princípio, o ritmado princípio de todas as ruínas? em que lugar nos convergem, as ruínas, o princípio, uma hipótese de fim?]
um imenso abraço, Dade!
Saudade!
bL
Oi, Dade!
Tudo bem?
Eu sempre fico feliz de ler um poema seu, as ruínas tem ao seu redor o brilho da lua, luz que ilumina. Muito bom mesmo!
Um abraço, Antonio Carlos
Há ruínas assim...
Magnífico poema, gostei imenso.
Tem um bom resto de semana,
Beijo, querida amiga Dade.
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