domingo, fevereiro 18, 2007

Paraty II

A cidade flutua
navega em seus valões
– passa do meio-dia.

Um comentário:

Esther Lucio Bittencourt disse...

perfeita a descrição poética de paraty. a cidade flutua antre o passado e o presente em seus valões de memória e esquecimento. beijos, amiga