segunda-feira, agosto 11, 2008

Cais

Foi viva aquela saudade
barco sem nome
destino nem
hora de partir.

Viveu o tempo de um cais
aberto a todos os mares.

 

Um comentário:

Anônimo disse...

de longe, toda saudade é bruma / e ainda assim, dói // saudade é barco perdido

beijo
ivan