terça-feira, junho 02, 2009

Ode à fuga




Fugir às vezes é inventar estradas
em pleno pântano
e pontes sobre areia movediça.

10 comentários:

Carol Timm disse...

Adade,

E às vezes é apenas sonhar, o que pode até ser um primeiro passo para mudar.

Bonita a sua Ode e muito verdadeira.

Beijos e até amanhã!
Carol

Anônimo disse...

Querida Adelaide,

Acabei de escolher o seu blog para receber o selinho “Vale a pena acompanhar este blog!”. Escolhi 15 blogs que distribuem poesia pela blogosfera.
O meu desejo é que os meus visitantes comecem a acompanhar o seu blog para serem presenteados diariamente com os seus versos.

Grande abraço!
Com carinho,

Leonor Cordeiro

Jefferson disse...

fuga como o ato das invenções,
das criações,
das estradas.

Um braço.
Jefferson.

Bianca Helena disse...

Sim, queridíssima. Vc está coberta de razão.
Fugir, às vezes é criar.
grande beijo.

Moacy Cirne disse...

Minha cara,
sua Ode está no Balaio de hoje.

Um beijo.

líria porto disse...

te vi no balaio, te achei aqui!!
adoro pontes, mesmo as de fuga!

elos
líria porto

a palavra é ponte
entre mim e o mundo
para atravessá-la
posso demorar

ela é sobre o mar

*
besossssssssss

Guto Oliveira disse...

A fuga às vezes é uma forma de libertação... Beijo, Adelaide.

nina rizzi disse...

li este poemeto no balaio e fiquei completamente surtada. digo, mais, né. demias, adelaide. a fuga é dos meus temas e fazeres preferidos, como boa estrangeira que sou.

parabéns. beijo :)

Rose disse...

Adelaide:
Fugir, na maioria das vezes, é uma forma de reinvenção, um jeito de sobrevoo, uma canção sem arigidez da partitura...
Há vezes em que fugir é um modo de libertação...
Amo este seu espaço, estas suas canções de fazer sentir e pensar!
Um beijo neste domingo!
Luz para a vida!
Carinho,
Rose

Laura disse...

Sem dúvida que é... e assim, fugindo, mais nos afundamos. Um poema afiado.