Andava de mãos dadas com minha tia mais nova
por esse lugar de grama na esplanada
nunca o esqueceria
esse lugar sem pontes nem estradas
como se fosse possível caminhar sem fim a vida afora
segura e em paz ao céu aberto
na primavera que ela vestia.
Ai, que saudade que eu tenho dessa minha tia.
8 comentários:
Oi Dade,
Quem não teria saudades dessa tia que se vestia de primavera, quem não teria?
Eu também teria.
Beijos,
Carol
Que lindo, Dade, poema de encher os olhos.
Beijo!
Lindo, Dade. De dar saudades, de soltar a imaginação - que plane leve, por esse lugar.
Beijo.
que poema mais gostoso, dade. e cadente, de cadência. êta, me deu saudade também, e quando lia me vinha na cabeça a canção: "ah, mas que saudade eu tenho da bahia..."
beijos.
sinto tanta sinceridade em suas palavras, uma poesia que encanta ;)
um abraço,
Geraldo.
Lindo, Dade. Lindo!
Beijão
quem dera primaveras de vestir, abraço
Lindo, doce!
bjs
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