segunda-feira, setembro 26, 2011

Continente

O que não me pertence
segue um caminho
sem volta.

9 comentários:

Luiza Maciel Nogueira disse...

Dade querida, estou tendo uma dificuldade em comentar ultimamente, mas saiba que estou sempre aqui ansiosa pelo teu próximo poema/poesia. Sou tua fã! Beijo

César disse...

É isso, com todo o desgaste que possa acarretar. Feliz maneira de encarar essa circunstância.
Bj

Anônimo disse...

Um poema que inspira um sentimento de retidão, um sofrimento do qual não se sabe a extensão, mas que com certeza foi o móvel para o poema.
Bj do JL

Suzana Martins disse...

Um caminho para nunca mais voltar!!

Beijos

Iara Maria Carvalho disse...

lindo poema!

saudades :*

Enylton disse...

Poema dos mais inteiros que já li, Dade.

Beijos nossos.

Hosamis disse...

Dade, sinto que tudo o que fiz não me pertenceu e, é fato, foram caminhos sem volta. Agora, neste instante de minha vida, fico pensando que somente a criação parece ter uma pontinha de pertencimento, mas ela dói, dói como tudo que não me pertenceu. Entretanto, esse fogo é bem-vindo e bem suportável.

Beijos,

Hosamis.

Unknown disse...

Lucidez no "inteiro"!


PERFEITO!

Beijos

Mirze

nydia bonetti disse...

Que siga... Há os que insistem em reter o que não lhes pertence, alterando a ordem natural das coisas.
Também tenho gostado muito dos teus últimos poemas, Dade. Vejo mudanças sutis neles, que me agradam muito. beijo grande!