Dade!Ninhos dissipados, fazem parte mesmo de um inventário.Emocionante poema!BeijosMirze
O tempo tem esse espectro de melancolia que nos encanta e inspira. Belíssimo poema!Tudo de bom,Samuel Pimenta.
E, às vezes, essa língua indesejada tem a sintaxe dolorosa dos desejos não realizados.Um poema que me parece perfeito!Beijo.
uma língua universal - estranha e indesejada - quase um ruído. vozes suaves - algumas, raras, porém audíveis, insistem no presente. belo, dade!
Seus olhos que observam tão atentamente o mundo, mas sem feri-lo, faz da sua poesia uma das coisas mais lindas de se ler, mesmo dorida.Beijo.
De quantas vozes pode minar essa língua estranha, Dade. É triste e verdadeiro, inevitável. Belíssimo teu poema.César
Quanta beleza nesse inventário, quanto sentimento. Bonito ver o poema surgindo em meio a essas contas todas...bjos, carinho imenso!
Belo esse poema, a exata medida entre o som e o silêncio, distribuídos com maestria.AbraçosPAZ e LUZ
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8 comentários:
Dade!
Ninhos dissipados, fazem parte mesmo de um inventário.
Emocionante poema!
Beijos
Mirze
O tempo tem esse espectro de melancolia que nos encanta e inspira. Belíssimo poema!
Tudo de bom,
Samuel Pimenta.
E, às vezes, essa língua indesejada tem a sintaxe dolorosa dos desejos não realizados.
Um poema que me parece perfeito!
Beijo.
uma língua universal - estranha e indesejada - quase um ruído. vozes suaves - algumas, raras, porém audíveis, insistem no presente. belo, dade!
Seus olhos que observam tão atentamente o mundo, mas sem feri-lo, faz da sua poesia uma das coisas mais lindas de se ler, mesmo dorida.
Beijo.
De quantas vozes pode minar essa língua estranha, Dade. É triste e verdadeiro, inevitável. Belíssimo teu poema.
César
Quanta beleza nesse inventário, quanto sentimento. Bonito ver o poema surgindo em meio a essas contas todas...bjos, carinho imenso!
Belo esse poema, a exata medida entre o som e o silêncio, distribuídos com maestria.
Abraços
PAZ e LUZ
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