Gostei, Dade. Fico pensando no menino que eu fui, diante de um touro escarvando o chão, soltando fogo pelas ventas... Guardo uma cicatriz de uns 25 centimetros, na perna esquerda, de quando fugia do touro - que não tinha olhos de criança, de um tempo em que não havia labirinto, nem naufrágios, apenas uma doce oração sob a luz das estrelas e dos pirilampos (que se confundiam com as estrelas). Fugi do seu poema, Dade. Sonhei. A poesia na prática é o poema. Um beijo.
6 comentários:
e eu fico pensando, por onde ele anda?
lindo poema!
;)
beijo,
G.
Vc conseguiu, Dade, teorizar algo tão etéreo. E que linda filosofia.
Beijo.
Gostei, Dade. Fico pensando no menino que eu fui, diante de um touro escarvando o chão, soltando fogo pelas ventas... Guardo uma cicatriz de uns 25 centimetros, na perna esquerda, de quando fugia do touro - que não tinha olhos de criança, de um tempo em que não havia labirinto, nem naufrágios, apenas uma doce oração sob a luz das estrelas e dos pirilampos (que se confundiam com as estrelas). Fugi do seu poema, Dade. Sonhei. A poesia na prática é o poema.
Um beijo.
Querida, Dade, meus posts estão ficando redundantes. Mas, impossível não ficar diante de tamanha beleza.
Você me inspira! Isso é isso muito bom!
beijão
E nesse labirinto, sequer dispomos do fio de Ariadne...
Belo e filosófico!
Beijos
muito lindo este poema
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