Rosto cheio
convencional
à luz do dia
rosto
de conviver.
Menos cheio será
o da tarde
quando volta do trabalho
à noite
se vem do bar
ou de uma festa
modelado
de pensamento.
Depois
na hora do sono
em branco
o rosto.
Sem falso riso
ou maldade
se não precisa
impressionar
e muito menos
mentir
no máximo
um rosto pode estar
tranquilo
adormecido
ou molhado de lágrimas
que afinal
podem correr
livres.
8 comentários:
nada como a liberdade para fluir,
beijo
Oi Dade, singelo e doce poema... Bj.
Estive pensando nisso, sabe, e é como se ficasse em um dilema.
Bjsss.
Sinto agora o poema correr livre pelo meu rosto, suave, ao mesmo tempo, abrindo sulcos.
Beijo.
Lindo , lindo, o seu poema, minha querida Dade!
Flui como água fresca, pura, d'um olho d'água...
Sempre inspiradíssimos, todos os seus versos.
Abraço bem apertdo, amiga!
Em tempo:
Estou bem,sim, Dade!
Grata, querida, pelo interesse.
Ando meio sumida porque inventei de publicar um livro e a trabalheira tem sido grande.
Mas estou contente com a realização do projeto.
O contraste é uma verdade, um dilema, como diz a Kelly. Mas cada momento tem sempre de bom e de ruim, é da vida. Adorei a simplicidade e o ritmo.
Beijo, flor.
O rosto sem máscaras, enfim...
Lindo poema, Dade.
bjs
Rossana
Quantos rostos temos no decorrer de um dia? Quantas lágrimas temos aprisionadas no decorrer da noite?
Lindo poema, Dade.
Um beijo.
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