Te conheci bem antes dessa manhã
quando te inventei.
Te trago há tanto tempo!
A tua identidade é um pouco a minha,
teu pensamento deita em meu repouso.
Te conheci bem antes
e te reconhecer
é como andar de madrugada pelo campo.
Tão bonito, Dade! Conhecer, inventar, re-conhecer. Próximo passo: re-encontar. Tudo assim, com a calma de quem anda pelo campo de madugada... Nossa, há quanto tempo não faço isso. (andar no campo de madrugada) :) beijoooos.
13 comentários:
Entre reencontros e dèjá vu, o desejo. Abraços, Dade.
[sublime a palavra quando filigrana]
um imenso abraço,
Leonardo B.
Que coisa linda...
Queria eu conseguir buscar com metade dessa calma.
Abração
as palavras se reconhecem de outras existências poéticas. abraço
Belíssimo!
Beijo
convite para a seguir a história de Alice
lá no ...continuando assim...
bj
Teresa
Ótimo,
vai pro Balaio,
ora se vai.
Amanhã, viu?!?
Abraços.
Tão bonito, Dade! Conhecer, inventar, re-conhecer. Próximo passo: re-encontar. Tudo assim, com a calma de quem anda pelo campo de madugada... Nossa, há quanto tempo não faço isso. (andar no campo de madrugada) :) beijoooos.
Que bonito, Adelaide! Tenho a dizer que caminhei pelo campo com seus versos,
com o reconhecimento daquilo que seus versos inventaram.
Beijos.
Jefferson.
gostei muito do poema :)
de nada, e igualmente :)
Bem metafísico, esse. Gostei muito!
um beijo dade! É sempre uma delícia vir aqui e encontrar tua finíssima palavra....com carinho e admiração
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