460 - canção de mesa, sala e corredor
tudo desistiu de funcionaraté os anjos pediram licença
parece que só eu fiquei preso
no visgo de tanta melancolia
- eu sou aquele que disse -
com o inferno nos olhos e
a caricatura de todas romãs
fruta que determina auroras
pois brilha infinda tua mão
e há teu regaço que aquece
meus olhos, meus silêncios
minhas oblíquas incoerências
5 comentários:
Meus olhos inebriados de suas incoerências...
Beijos
quis o destino das tuas mãos escolher este poema para que eu relesse com olhos outros,
beijo e obrigado
Dade!
Esse Assis é demais! Sai da medida, de um ângulo ao outro, parece piloto de fórmula 1.
Bárbaro!
Beijos
Mirze
E o que parecia fora de lugar, brilha e faz brilhar... Lindo, Assis. bjos.
Belas "oblíquas incoerências"!
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